CPFMatrícula
Calcule a soma:
Num tempo nem muito perto, nem muito longe daqui, havia uma mulher que amava tudo que via: os pássaros, as flores, e tudo que contemplava. Por onde passava, ouvia uma história aqui, outra ali e as guardava em seus bolsos da memória. Com o tempo a tristeza tomou conta da vida das pessoas por onde andava, então, ela encontrou uma forma de trazer a alegria de volta: através das histórias.
Existem várias maneiras de entender o mundo. Os contos populares brasileiros apresentados neste espetáculo explicam o surgimento das coisas de forma singular e divertida.
"Cantigas de Boi" conta a história da chegada de Pai Francisco e Catirina nas terras do fazendeiro Tião, dono do Boi Mimoso. Mas Mimoso morreu! E agora, para ajudar a reviver esse boi virão personagens de todo canto do Brasil. Um espetáculo que resgata músicas de diversos folguedos brasileiros com a estrutura cênica do teatro de mamulengo. Cia. Pense com Arte (Florianópolis)
O Quintal Brincar é um espaço pensado para adultos e crianças compartilharem momentos juntos. O acervo inclui:
João Victor Neves Fernandes é um jovem autor de 16 anos, estudante da 2° série do Ensino Médio e morador na cidade de Laguna/SC. Frequenta desde a infância a biblioteca do Sesc e junto da sua família participa das atividades promovidas pelo Sesc. Apaixonado pelas letras, se aventurou a escrever o primeiro livro, contou com o apoio do pai para realizar a diagramação e edição do projeto. O livro D. Clop: o dia que nunca existiu, trata de um mundo e uma sociedade recriada pelo autor, onde o mesmo cria novas espécies com talentos incríveis e únicos. Ao decorrer do livro, os personagens são tentados a descobrir a verdade por trás daquele mundo e isso vai exigir muito raciocínio e robustez emocional dos personagens. O público-alvo de leitores são de adolescentes e pessoas que admiram fantasia e mistério.
O Instagram é uma poderosa ferramenta de marketing para empresas e empreendedores. Nesse curso, você aprenderá como criar e otimizar um perfil comercial, produzir conteúdo de qualidade, aumentar o engajamento e analisar o desempenho do perfil. Além disso, abordaremos estratégias de anúncios, vendas e parcerias no Instagram. Ao final do curso, você estará apto a criar um perfil com estratégia de marketing para o Instagram, integrando todas as funcionalidades da plataforma.
Oficina de semiótica, psicologia das cores aplicada ao marketing
Nessa oficina será explorada a utilização de símbolos e cores aplicadas ao marketing. Produção de elementos visuais para propaganda de marketing, enfatizando a produção de post, cartazes, fotos para divulgação de produtos.
Sinopse Destemida, Manon Alves escolheu modelar personagens que indicam o grito silencioso da violência contra crianças e adolescentes. O modo de olhar, a superfície áspera lixada do papel que se sobressai entre as cores, as palavras não ditas, a tensão que permanece na atmosfera, tudo isso produz a poesia concreta feita de papel. Em papel machê, Manon inventa beleza para denunciar escuridão.
Sobre a artista
Graduada em Artes Cênicas e estudante de psicologia, Manon Alves é artista da cena desde a adolescência. Apreciadora das artes visuais, experimentou diversas linguagens ao longo dos seus 42 anos de vida. Em 2018 descobriu no Papel Machê possibilidades sensíveis de expressar seu olhar sobre o mundo. A exposição Silêncio é Biblioteca circulou por cidades do Oeste Catarinense e recebeu o Prêmio Alfonso Vogel, como reconhecimento pela obra realizada na região.
Sobre a curadora
Janaína Corá nasceu e vive em Chapecó, atua como professora de arte e artista visual. Dedica seus estudos em metodologias para o ensino da arte na escola básica e pesquisas em Artes Visuais na contemporaneidade. Participa de exposições individuais e coletivas.
A oficina tem como objetivo a realização de três técnicas de mechas:
Treinamento prático de cortes de vários tipos de cabelo, técnicas de corte e corte com Visagismo.
Alar-se é o convite para uma via sublime. O observador das 30 mini-esculturas de aves de papel é convidado a descobrir, por meio da lupa, o exterior que é via para o interior. A Lupa revela a ativação dos trabalhos artísticos, conceito assumido por Hélio Oiticica e Lygia Clark, vislumbrando a arte como sensações de vida. A casa que compõe os trabalhos referência a morada interior. Além de Gaston Bachelard, que explora como casas são espaços íntimos capazes de compor sonhos e devaneios como um importante instrumento de descoberta da alma humana. A via proposta pelas miniaturas são, segundo Manoel de Barros, a esperança de descobrir no ínfimo a exuberância. Sobre a artista: Natalia Aia (@anataliaaia) cultiva miniaturas de papel acompanhadas por lupas, que floresceram no jardim do interior. Sua pesquisa poética é permeada por ecologia, Gaston Bachelard, Manoel de Barros e pela contemplação da Presença sublime presente na micro natureza transcendente. Bióloga pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), Artista Visual pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), foi contemplada pelo SESC-PR com a exposição individual ‘rioárvorerio’ (2022), pelo ProAc com a exposição coletiva ‘Sem palavras para tanta imagem’ (2021) e pelo FMC-SJC com a exposição individual ‘alar-se’ (2020). Integrou o 18o Salão Ubatuba de Artes Visuais (2022) e o 8o Salão Fundarte de Arte de Montenegro (2022). Expôs trabalhos na Galeria Poente (2023 e 2021) Galeria de Artes Ivone Weis (2019), Salão de Artes Visuais de Vinhedo (2017) e Museu Vicente de Azevedo (2017). Segue esperançando florestas em jardins.
Alar-se é o convite para uma via sublime. O observador das 30 mini-esculturas de aves de papel é convidado a descobrir, por meio da lupa, o exterior que é via para o interior. A Lupa revela a ativação dos trabalhos artísticos, conceito assumido por Hélio Oiticica e Lygia Clark, vislumbrando a arte como sensações de vida. A casa que compõe os trabalhos referência a morada interior. Além de Gaston Bachelard, que explora como casas são espaços íntimos capazes de compor sonhos e devaneios como um importante instrumento de descoberta da alma humana. A via proposta pelas miniaturas são, segundo Manoel de Barros, a esperança de descobrir no ínfimo a exuberância.
Sobre a artista:
Natalia Aia (@anataliaaia) cultiva miniaturas de papel acompanhadas por lupas, que floresceram no jardim do interior. Sua pesquisa poética é permeada por ecologia, Gaston Bachelard, Manoel de Barros e pela contemplação da Presença sublime presente na micro natureza transcendente. Bióloga pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), Artista Visual pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), foi contemplada pelo SESC-PR com a exposição individual ‘rioárvorerio’ (2022), pelo ProAc com a exposição coletiva ‘Sem palavras para tanta imagem’ (2021) e pelo FMC-SJC com a exposição individual ‘alar-se’ (2020). Integrou o 18o Salão Ubatuba de Artes Visuais (2022) e o 8o Salão Fundarte de Arte de Montenegro (2022). Expôs trabalhos na Galeria Poente (2023 e 2021) Galeria de Artes Ivone Weis (2019), Salão de Artes Visuais de Vinhedo (2017) e Museu Vicente de Azevedo (2017).
Segue esperançando florestas em jardins.
Oxigênio: café e empreendedorismo feminino
Anatomia da Ausência é uma exposição atenta às particularidades da memória, à persistência das lembranças e à fragilidade das lacunas e dos apagamentos. Em trabalhos de fotografia híbrida arranjados ora como livros, ora como instalações, Roseli Sartorifala da passagem de um tempo que não é apenas histórico ou cronológico – mas é sobretudo afetivo – e dos vestígios cotidianos que esta passagem espalha pelos espaços arquitetônicos, pelos lugares da casa, pelos objetos de uso pessoal, pelos álbuns de família e pelas palavras que se tornam silêncio. Minibios Roseli Sartori é graduada em Psicologia com estudos em fotografia, cerâmica e história da arte pela Casa da Cultura de Joinville. Sua pesquisa visual parte da fotografia e aprofunda-se na utilização de arquivos de imagens e na confecção de livros de artista. Vice-presidente da Associação de Artistas Plásticos de Joinville, participa regularmente de exposições coletivas em Santa Catarina, no Rio de Janeiro, em Pernambuco e no Rio Grande do Sul desde 2019. Em 2021, foi uma das oito selecionadas entre 700 artistas inscritos no tradicional Salão de Artes Visuais de Vinhedo (SP) e teve dois dos seus trabalhos (Afetos reais e Ausência) adquiridos pelo concurso. Em 2022, coordenou a produção, as aulas e a exposição do projeto Oficina Livro de Artista, contemplado pela Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural. Gleber Pieniz é jornalista e mestre em história, teoria e crítica das artes visuais. Trabalhou em jornais, em rádio e em assessoria de imprensa cobrindo as áreas da cultura. Atua desde 1998 como professor e crítico de arte e, desde 2012, como curador de exposições. Coordena o programa Laboratório de Arte, onde presta assessoria e orientação para artistas desde 2015. Foi representante do setor de Comunicação no Conselho Municipal de Política Cultural de Joinville e membro do Conselho Consultivo da Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew. Em 2021, recebeu o Prêmio Aldir Blanc de Trajetória Cultural.
Anatomia da Ausência é uma exposição atenta às particularidades da memória, à persistência das lembranças e à fragilidade das lacunas e dos apagamentos. Em trabalhos de fotografia híbrida arranjados ora como livros, ora como instalações, Roseli Sartorifala da passagem de um tempo que não é apenas histórico ou cronológico – mas é sobretudo afetivo – e dos vestígios cotidianos que esta passagem espalha pelos espaços arquitetônicos, pelos lugares da casa, pelos objetos de uso pessoal, pelos álbuns de família e pelas palavras que se tornam silêncio.
Minibios
Roseli Sartori é graduada em Psicologia com estudos em fotografia, cerâmica e história da arte pela Casa da Cultura de Joinville. Sua pesquisa visual parte da fotografia e aprofunda-se na utilização de arquivos de imagens e na confecção de livros de artista. Vice-presidente da Associação de Artistas Plásticos de Joinville, participa regularmente de exposições coletivas em Santa Catarina, no Rio de Janeiro, em Pernambuco e no Rio Grande do Sul desde 2019. Em 2021, foi uma das oito selecionadas entre 700 artistas inscritos no tradicional Salão de Artes Visuais de Vinhedo (SP) e teve dois dos seus trabalhos (Afetos reais e Ausência) adquiridos pelo concurso. Em 2022, coordenou a produção, as aulas e a exposição do projeto Oficina Livro de Artista, contemplado pela Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural.
Gleber Pieniz é jornalista e mestre em história, teoria e crítica das artes visuais. Trabalhou em jornais, em rádio e em assessoria de imprensa cobrindo as áreas da cultura. Atua desde 1998 como professor e crítico de arte e, desde 2012, como curador de exposições. Coordena o programa Laboratório de Arte, onde presta assessoria e orientação para artistas desde 2015. Foi representante do setor de Comunicação no Conselho Municipal de Política Cultural de Joinville e membro do Conselho Consultivo da Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew. Em 2021, recebeu o Prêmio Aldir Blanc de Trajetória Cultural.
Dona Jô e Nhô Paulo esperam o público sentados num terreiro de casa na roça. Desfiam um novelo de causos, um arremedando o outro. Contam sobre o baile dos capetas graduados, o primeiro saci que despencou na terra, as roupas desventindo as gentes na casa de dona Bastiana, como a família do Chico Santos virou o bando de passarinho Tangará, e mais um bocado de assunto. Os causos vêm entremeados por canções e ponteados de viola. "Imagina Só” é um convite para fechar os olhos e se sentir no voo dos papagaios, desde as Veredas do Urucuia inté as barrancas do Rio Uruguai.
O tecido acrobático é uma técnica derivada da arte circense, trabalha a consciência corporal de uma forma lúdica e criativa através da dança e o tecido. É uma maneira divertida de adquirir maior consciência dos movimentos que o corpo pode realizar, produzindo maior autoconfiança e autoestima, de maneira a integrar a relação entre corpo e mente.
Destinada a criança (de 3 até 7 anos), ela poderá experimentar um pouco de tudo o que envolve a ludicidade do teatro, através de brincadeiras e jogos teatrais explorando ao a imaginação e as emoções, propondo aos participantes situações diferenciadas num clima de confiança mútua e sem competição. Estimulando o desenvolvimento do lúdico e criativo.
Alusivo ao dia dos namorados, esta oficina destina-se a todos que queiram presentear seus pares. O potinho do amor é um mimo personalizado para presentear pessoas especiais, pode ser decorado conforme a criatividade e enchê-lo de frases, trechos de músicas, motivos para amar. Uma produção artística única e romântica.
A programação especial da Semana de Aniversário de Florianópolis foi pensada como uma celebração da cultura florianopolitana, que converge tradição e modernidade em uma cidade criativa, atenta ao futuro e às urgências do presente. Durante a semana, Museu de Florianópolis apresentará diversas atividades especiais que podem ser conferidas na programação seguinte.
Passar aos participantes técnicas para redigir melhor e mais criativamente, apresentando breve sinopse da vida e das obras de William Shakespeare e toma-lo como base para construção e produção individualizada de um poema por participante.
Assine a nossa newsletter semanal e receba notícias do Sesc no seu e-mail!
O Sesc-SC utiliza cookies e tecnologias semelhantes para fornecer recursos essenciais na proteção de dados. Ao continuar navegando nesta página, você concorda com nossas Políticas de uso de cookies e termos de uso.