Com referências que vão desde os mitos e rituais de várias etnias originárias do país a aspectos como a demarcação de terras e outros direitos fundamentais, muitas vezes negligenciados, o espetáculo propõe um olhar sobre o universo indígena brasileiro, transitando entre a tradição e a sua situação atual, e questiona: qual a real possibilidade de convivência entre as diferenças?
Gênero:
teatro adulto
Classificação etária: 14 anos
Duração: 60 minutos
Intérprete:
Adassa Martins
Dramaturgia: Fernando Marques
Direção, iluminação e cenografia: Fernando Nicolau
Figurino e caracterização: Luiza Fardin
Trilha sonora original e desenho de som: João Schmid
Preparação vocal: Ilessi
Direção de arte e projeto gráfico da comunicação: Fernando Nicolau
Escultura do busto: Bruno Dante
Caracterização das fotos: Luiza Fardin
Fotografia: Imatra
Operação de som: Fernando Nicolau
Operação de luz: Kadu Moura
Produção executiva: Clarissa Menezes
Idealização: Fernando Nicolau e Fernando Marques
Realização e produção: 1COMUM Coletivo
A primeira pesquisa de linguagem do 1COMUM Coletivo nasceu da inquietação provocada por uma carta de outubro de 2012, em que os Guarani e os Kaiowá pediam que se decretasse sua morte coletiva em vez de lhes tirarem a terra originária. A partir dessa pesquisa, nasceu o monólogo Se eu fosse Iracema, que cumpriu temporada de estreia em abril de 2016, no Rio de Janeiro, sendo indicado aos prêmios Shell, Cesgranrio, APTR, no Rio de Janeiro, e ao APCA, em São Paulo, em 2017.