Oxigênio: Moto-contínuo - Semana de Teatro Sesc Prainha

MotoContínuo: semana do teatro Sesc Prainha nasce do desejo de afirmar o teatro como força viva, um ciclo que não se encerra, que se reinventa no coletivo, no corpo, na palavra e no afeto. Inspirado no conceito de movimento constante, o evento propõe um espaço onde o encontro entre artistas seja motor e pulsão de continuidade, provocação e transformação. 


American Breakfast

O American Breakfast tem como objetivo promover uma experiência incrível com um delicioso café americano, para alunos, famílias e convidados. Um momento de acolhida, com decoração temática (americana), troca de experiências, um momento reforçar a importância desses laços entre famílias e Sesc.

Oxigênio: Oficina "A Gênese da Bobagem" Cia Lá nos Fundos

A partir da perspectiva da identidade singular de cada pessoa, suas virtudes, seus defeitos, seus medos, sua coragem, e tudo mais que houver em seu inconsciente pessoal, cria-se à tentativa de transformar isso tudo em avesso, no chamado: "mundo ao contrário ".

A singularidade de cada participante é o que pode gerar a pessoalidade de cada palhaço.
Seu entendimento invertido desse singular individual projeta no outro a cumplicidade e identificação coletiva imediata.

"A Gênese da Bobagem", oficina proposta pela Cia, recorre aos jogos, dinâmicas, situações, para dissimuladamente tentar chegar na intimidade pessoal do palhaço, no início de tudo, e assim, à subversão da lógica.

*A oficina já passou pelos estados de Santa Catarina,  Paraná, Bahia e é destinada a não artistas e artistas que tenham curiosidade nessa linguagem

Projeto Oxigênio: Oficina Mundo Encantado (Artes Visuais)

O projeto Oxigênio visa fomentar a arte e a cultura por meio de oficinas gratuitas oferecidas pelo Sesc Itajaí. Nesta edição, será realizada a oficina de artes visuais "Mundo Encantado" com o artista Humberto Soares. A proposta é promover atividades artísticas no qual os participantes pintam seres encantados e depois essa imagem se transforma em um cartão, ou obras/objetos para enfeitar o quarto ou a sala, será um desenho-da-sorte, pois cada participante ganha um trevo-de-quatro-folhas para usar na sua imagem ou objeto. 


Mostra dos Cursos de Artes e Cultura do Sesc-SC

A Mostra dos Cursos de Artes e Cultura do Sesc-SC é resultado das atividades e dos processos criativos desenvolvidos ao longo do ano nos cursos de dança, teatro, música e artes visuais. Trata-se de um momento artístico e criativo em que os alunos podem compartilhar suas vivências nas diversas linguagens artísticas.

Os Cursos de Artes e Cultura do Sesc-SC são destinados a pessoas de todas as idades, e têm como objetivo a transformação social, o desenvolvimento humano, a acessibilidade e a difusão das artes. Entende-se que linguagens como teatro, dança, artes visuais e música são campos de conhecimento que proporcionam experiências artísticas, culturais e educativas, promovendo boas práticas de convivência, interação social e respeito à diversidade sociocultural. As artes possibilitam o contato e o aprendizado sobre os campos simbólicos, o respeito pelas tradições culturais, a valorização e preservação das expressões artísticas e o desenvolvimento de competências criativas e cognitivas.

Durante a programação da Mostra, realizada em 31 unidades do Sesc-SC, alunos e instrutores apresentam seus processos e trajetórias no ensino e aprendizagem das artes. O evento representa um importante momento de expressão e um relevante evento cultural para a sociedade catarinense, estimulando o fazer artístico e contribuindo para a transformação das realidades socioculturais.


 

Sonora Brasil: Mestre Negoativo e Douglas Din (MG)

O Sonora Brasil Sesc é um projeto nacional que tem como objetivo desenvolver programações musicais com temáticas relacionadas à cultura brasileira.

Com o tema "Encontros, tempos e territórios” o projeto, em seu Biênio 2024/2025, destaca um aspecto fundamental do Sonora Brasil, que é o olhar, a escuta e a valorização das territorialidades, da diversidade e das memórias por meio da expressão de seus autores e intérpretes.A curadoria partiu de uma representatividade das cinco regiões e do conceito de intergeracionalidadee diálogos entre tradição e contemporaneidade, local e universal para selecionar dez grupos de artistas, paracriarem espetáculos inéditos para o projeto.

Em 2025 cinco grupos circularão pelos estados das Regiões Norte e Nordeste e os outros cinco pelas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Até novembro, serão 145 apresentações em 42 cidades, além de 31 ações formativas. 

REGIÃO SUDESTE

Mestre Negoativo e Douglas Din

Os mineiros Mestre Negoativo, ativista cultural e pesquisador das tradições Afro-Mineiras e Douglas Din, um dos grandes MCs brasileiros da atualidade, mostram a força do rap e da musicalidade de matriz-africana. O encontro entre Mestre Negoativo e Douglas Din materializa uma conexão que transcende o tempo, conexão está alinhavada pela narrativa oral dos griots que se faz presentes nos versos do rap e nas canções do soul, no ritmo proveniente das batidas dos beats e dos tambores.

Ramon Lopes, mais conhecido como Mestre Negoativo, é ativista cultural e capoeirista, pesquisador das tradições afro-mineiras de origem bantu principalmente o vissungo. É fundador do Centro Cultural Lamparina, autor do livro Capoeiragem no país das Gerais e diretor dos documentários "Lamparina - Bantus nas Minas Gerais” e "O reencontro das cordas ancestrais” gravado na África no Senegal.

Originário da comunidade do Maria Goretti, situada na região nordeste da capital mineira, Negoativo cresceu rodeado pela cultura afro-brasileira, na capoeira e na celebração ancestral dos terreiros, além dos bailes blacks da capital mineira. Estas influências foram fundamentais para que Mestre Negoativo fundasse a banda Berimbrown, trabalho que ganhou projeção nacional com seu "congopop”, uma mistura de funk, reggae, samba, congada, folia de reis e soul music, promovendo a mescla da sonoridade do berimbau e os tambores afro-mineiros ao funk de James Brown, dividindo palcos e estúdios com artistas como Gerson King Combo, Sandra de Sá e Milton Nascimento.

Atualmente desenvolve pesquisas sobre o Arco Musical, o Berimbau de Barriga, seus processos históricos e as transformações da musicalidade de matriz-africana na transição para o século XXI.

Douglas Nascimento da Silva, o Douglas Din, é uma das grandes referências do rap produzido em Belo Horizonte. O artista foi criado no Aglomerado da Serra, mais precisamente na Vila Santana do Cafezal, zona sul de Belo Horizonte. Em 2007 Din conheceu o Duelo de MCs, onde tornou-se um dos MCs mais ativos das batalhas realizadas no Viaduto Santa Tereza, além de campeão do Duelo de MCs Nacional de 2012 e 2013, ganhando reconhecimento e se tornando uma grande influência para MCs Brasil afora. O Hip Hop surge para Douglas como cultura que o conecta a uma diáspora negra transnacional, ampliando seus horizontes e espaços ocupados na cidade e para além dela.

FICHA TÉCNICA

Mestre Negoativo - Vocal, berimbau, percussão e teclado korg
Douglas Din - Vocal
Aruanã do Amaral - Bateria
Cici Floresta – Percussão e vocal
Verônica Zanella - Baixo
Marcos Vinicios – Técnico de som
Marcela Rodrigues - Vocais, tambor, teclado sintetizador e produção
Thiago Guedes - Guitarra

Sonora Brasil: Geraldo Espindola e Marcelo Loureiro (MS)

O Sonora Brasil Sesc é um projeto nacional que tem como objetivo desenvolver programações musicais com temáticas relacionadas à cultura brasileira.

Com o tema "Encontros, tempos e territórios” o projeto, em seu Biênio 2024/2025, destaca um aspecto fundamental do Sonora Brasil, que é o olhar, a escuta e a valorização das territorialidades, da diversidade e das memórias por meio da expressão de seus autores e intérpretes.A curadoria partiu de uma representatividade das cinco regiões e do conceito de intergeracionalidadee diálogos entre tradição e contemporaneidade, local e universal para selecionar dez grupos de artistas, paracriarem espetáculos inéditos para o projeto.

Em 2025 cinco grupos circularão pelos estados das Regiões Norte e Nordeste e os outros cinco pelas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Até novembro, serão 145 apresentações em 42 cidades, além de 31 ações formativas.

REGIÃO CENTRO-OESTE

Geraldo Espindola e Marcelo Loureiro

Os sul-mato-grossenses, Geraldo Espindola, cantor e compositor de notoriedade nos Festivais da Canção, se une ao multi-instrumentista Marcelo Loureiro, que com estilo único mescla diferentes formações clássicas, flamenco e influências do folclore latino, trazendo a música do cerrado entre guarânias e chamamés, a renovada alma pantaneira.

Saudações Pantaneiras

O show Saudações Pantaneiras une a poesia musical de Geraldo Espíndola ao virtuosismo do multi-instrumentista Marcelo Loureiro em uma homenagem vibrante à cultura e aos ritmos do Mato Grosso do Sul. Com releituras inéditas de clássicos regionais e arranjos instrumentais sofisticados, o espetáculo convida o público a vivenciar a beleza do Pantanal e a riqueza sonora da música sul-mato-grossense.

Ficha técnica: 

Marcelo Loureiro: direção musical, arranjos, violão, charango, harpa paraguaia e viola caipira 

Geraldo Espíndola: voz e violão 

Vinicius Pereira da Rosa: violão 

Vanderson Ferreira Rodrigues: roadie e produção local 

Antenor Pereira Filho: técnico de som

Sonora Brasil: Manoel Cordeiro e Felipe Cordeiro (PA)

O Sonora Brasil Sesc é um projeto nacional que tem como objetivo desenvolver programações musicais com temáticas relacionadas à cultura brasileira.

Com o tema "Encontros, tempos e territórios” o projeto, em seu Biênio 2024/2025, destaca um aspecto fundamental do Sonora Brasil, que é o olhar, a escuta e a valorização das territorialidades, da diversidade e das memórias por meio da expressão de seus autores e intérpretes.A curadoria partiu de uma representatividade das cinco regiões e do conceito de intergeracionalidadee diálogos entre tradição e contemporaneidade, local e universal para selecionar dez grupos de artistas, paracriarem espetáculos inéditos para o projeto.

Em 2025 cinco grupos circularão pelos estados das Regiões Norte e Nordeste e os outros cinco pelas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Até novembro, serão 145 apresentações em 42 cidades, além de 31 ações formativas.

 

REGIÃO NORTE

Manoel Cordeiro e Felipe Cordeiro

Os artistas paraenses, respectivamente pai e filho, trazem a fusão de ritmos amazônicos como guitarrada, lambada, carimbó à música eletrônica e pop. Manoel Cordeiro também foi indicado ao prêmio nacional por novo disco e mostra a força do instrumental amazônico Álbum "Estado de Espírito”, que concorreu na categoria "Lançamento de Instrumental”.

Manoel Cordeiro é multi-instrumentista e produtor musical com reconhecimento nacional e internacional. Nasceu em Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó (PA), em 1955. Entre 1979 e 1996, atuou em centenas de discos, consolidando a música popular paraense no norte e nordeste. Pioneiro em ritmos como lambada e brega, gravou com artistas como Banda Carrapicho, Beto Barbosa e Banda Warilou. Em 2015, lançou o primeiro álbum solo "Manoel Cordeiro & Sonora Amazônia", seguido por "Combo Cordeiro", em 2016, ao lado do filho Felipe, e "Guitar Hero Brasil", em 2019. Manoel segue compondo, realizando shows, se reinventando e influenciando gerações .

Felipe Cordeiro é músico, compositor e guitarrista que se destaca pela fusão de ritmos amazônicos tradicionais, como carimbó e lambada, misturados ao pop, rock e à música eletrônica. Filho do guitarrista e produtor Manoel Cordeiro, ele iniciou seus estudos musicais aos 11 anos. Com álbuns como "Kitsch Pop Cult" (2011) e "Transpyra" (2019), o artista nos embala com seu "Pop Tropical", inovando a cena musical paraense e brasileira com uma abordagem contemporânea e experimental.

Ficha técnica: 

Manoel Cordeiro: guitarra 

Felipe Cordeiro: voz, guitarra e beat 

Maykon Yamada: baixo 

José Mariano: bateria

CineSesc: Rafiki

Ano: 2018
Gênero: Drama
Sinopse: Criadas para serem boas esposas e mães, Kena e Ziki anseiam por algo mais. Apesar da rivalidade política entre suas famílias, as garotas resistem e continuam sendo amigas próximas, apoiando-se mutuamente para perseguir seus sonhos em uma sociedade conservadora. Quando o amor floresce entre elas, as duas serão forçadas a escolher entre felicidade e segurança.
Duração: 83 min
Classificação indicativa: 14 anos

CineSesc: Golias

Sinopse: France, professora de esportes durante o dia, trabalhadora à noite, é uma ativista contra o uso de pesticidas. Patrick, um obscuro e solitário advogado parisiense, é especialista em direito ambiental. Mathias, lobista brilhante e apressado, defende os interesses de um gigante agroquímico. Seguindo o ato radical de uma pessoa anônima, esses três destinos, que nunca deveriam ter se cruzado, se acotovelam, colidem e se inflamam.

Com: Gilles Lellouche, Pierre Niney, Emmanuelle Bercot
Direção: Frédéric Tellier
Distribuição no Brasil: Bonfilm
Classificação:  14 anos


Rede de Teatros Sesc: Show Arrebentação com Amanda Cadore

Acompanhada do multi-instrumentista caboverdiano Jeff Nefferkturu nas flautas e guitarra, do também cantor e compositor baiano Grego Jardim no baixo, e de UBrother na percussão, Amanda Cadore apresenta o show "Arrebentação” com canções do seu repertório autoral, inspirado pelas energias do oceano, numa roupagem sofisticada que permeia a poesia e os ritmos brasileiros e sulamericanos. Sem estrada e sem receio, "Arrebentação” é a prece ao mar, um passeio, um passarinho virando fênix, um instante raro pra guardar com proteção.

Sobre a artista:

Amanda Cadore é cantora, compositora, publicitária, artista independente e produtora cultural. Seu principal lançamento é o EP "Arrebentação", projeto contemplado pelo Prêmio Elisabete Anderle 2021, principal incentivo cultural atualmente em Santa Catarina. Amanda circula pelo litoral catarinense, usando seus timbres para flertar com a Nova MPB e se aventurar no cenário da música do sul do Brasil com texturas da natureza local, poesia e charme.

Sonora Brasil: Mãe Beth de Oxum, Surama e Henrique (PE)

O Sonora Brasil Sesc é um projeto nacional que tem como objetivo desenvolver programações musicais com temáticas relacionadas à cultura brasileira.

Com o tema "Encontros, tempos e territórios" o projeto, em seu Biênio 2024/2025, destaca um aspecto fundamental do Sonora Brasil, que é o olhar, a escuta e a valorização das territorialidades, da diversidade e das memórias por meio da expressão de seus autores e intérpretes. A curadoria partiu de uma representatividade das cinco regiões e do conceito de intergeracionalidade e diálogos entre tradição e contemporaneidade, local e universal para selecionar dez grupos de artistas, para criarem espetáculos inéditos para o projeto.

Em 2025 cinco grupos circularão pelos estados das Regiões Norte e Nordeste e os outros cinco pelas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Até novembro, serão 145 apresentações em 42 cidades, além de 31 ações formativas.

REGIÃO NORDESTE

Mãe Beth de Oxum, Surama Ramos e Henrique Albino (Pernambuco)

A Ialorixá, percussionista, ativista e comunicadora Mãe Beth de Oxum se une ao Duo SH, formado pelo arranjador e multi-instrumentista Henrique Albino referência da nova geração do frevo pernambucano e a cantora Surama Ramos, que transita pelo canto lírico e popular, para criarem um espetáculo inédito.

Apejó significa Encontro em Iorubá. O espetáculo representa o encontro da ancestralidade e da contemporaneidade, a vanguarda artística pernambucana em três eixos: Mãe Beth de Oxum, Surama Ramos e Henrique Albino. Apejó é a reinvenção através dos tempos, da família, dos tambores e da inovação que se fundamenta na história de quem o faz.

 

Mãe Beth de Oxum - Voz, percussão e composições.
Surama Ramos - Voz, ganzá, escaleta, composições e figurino.
Henrique Albino - Direção Musical, arranjos, voz, sintetizadores, sax, flauta e beats
eletrônicos.
Alice Ialodê - Percussão e voz
Mestre Quinho Caetés - Percussão
Iara Campos - Produção
Márcio Torres - Engenheiro de Áudio

 

Sonora Brasil: Seu Risca e Ana Paula da Silva (SC)

O Sonora Brasil Sesc é um projeto nacional que tem como objetivo desenvolver programações musicais com temáticas relacionadas à cultura brasileira.

Com o tema "Encontros, tempos e territórios” o projeto, em seu Biênio 2024/2025, destaca um aspecto fundamental do Sonora Brasil, que é o olhar, a escuta e a valorização das territorialidades, da diversidade e das memórias por meio da expressão de seus autores e intérpretes.A curadoria partiu de uma representatividade das cinco regiões e do conceito de intergeracionalidadee diálogos entre tradição e contemporaneidade, local e universal para selecionar dez grupos de artistas, paracriarem espetáculos inéditos para o projeto.

Em 2025 cinco grupos circularão pelos estados das Regiões Norte e Nordeste e os outros cinco pelas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Até novembro, serão 145 apresentações em 42 cidades, além de 31 ações formativas. 

REGIÃO SUL

Seu Risca e Ana Paula da Silva (Santa Catarina)

O quilombola mestre de Catumbi, Seu Risca, e a premiada pesquisadora e cantora Ana Paula da Silva, que é finalista do 8º Prêmio Profissionais da Música-8º Prêmio Profissionais da Música – PPM em diversas categorias: Arranjo, composição e produção, irão mostrar a riqueza da música afro-brasileira de Santa Catarina. 

Seu Risca e Ana Paula da Silva 

"Esse canto que luta pra alcançar os tambores do mundo, e despertar com o coração aberto, e sim, voar” 

O concerto é resultado do diálogo entre as canções nascidas na vivência de Ana Paula da Silva com manifestações populares de Santa Catarina e os cânticos entoados por mais de 50 anos pelo Seu Risca. Um encontro de vozes e batidas de tambores destes dois artistas, acompanhados da sonoridade de instrumentistas experientes em manifestações culturais. Bateria e percussão, baixo elétrico, sax e flauta, viola, violões e coro caminham pelo Catumbi, pela Dança do Vilão, por rezas de caboclas e caboclos. As canções buscam proporcionar reflexões, surpresas e curiosidades ao que pulsa pela Baía da Babitonga e pela região do planalto serrano catarinense.

Seu Risca: Voz e Tambor
Ana Paula da Silva: Voz, Violão e Percussão
Clariô Silva: Voz e Percussão
Rodrigo Paiva: Bateria
Tamiris Duarte: Baixo Elétrico
Arthur Boscato: Viola e Violão 7 Cordas
Fábio Mello: Saxofone Soprano e Flauta

Festival de Violões de Joinville 2025

Joinville, a maior cidade de Santa Catarina e referência nacional em cultura, se prepara para sediar a segunda edição do Festival de Violões, realizado pelo Sesc. O evento acontece de 07 a 10 de agosto, com programação gratuita, e contará com a participação de renomados artistas nacionais como os violonistas Guinga (RJ), Rogério Caetano (GO) e Marco Pereira (SP), além de importantes nomes estaduais como o Trio Mulheril, formado por Angela Coltri (flauta) e Natalia Livramento (7 cordas) e Thayan Martins (pandeiro), e o violonista Ney Souza, que irá lançar seu álbum multimídia Itajahy, combinando o violão solo a projeções visuais e animação 2D.

As apresentações acontecem no Teatro do Sesc Joinville, na Rua Itaiópolis, 470 - América. Como ingresso social, o público é convidado a doar itens de higiene pessoal na entrada. As doações são direcionadas a crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional ou familiar no estado de Santa Catarina, atendidas pelo Programa Novos Caminhos (PNC) do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC).

Além dos concertos, a programação contará com roda de choro aberta ao público e aos instrumentistas, lançamento de livro sobre o violão 7 cordas e exposição de instrumentos do Schafhauser Ateliê de Luteria de Violões, mostrando o passo a passo para a construção de um violão.

Durante os quatro dias de festival, o público terá ainda a oportunidade de participar de oficinas ministradas pelos renomados músicos, abrangendo diferentes conceitos e técnicas do violão, voltadas para músicos e público interessado. As oficinas acontecem no Sesc Joinville e as inscrições gratuitas podem ser realizadas pelo site Sesc-SC.

O Festival de Violões do Sesc Joinville vai proporcionar à comunidade uma oportunidade única de se envolver com a riqueza artística do violão. É também uma excelente oportunidade para expandir o repertório musical e valorizar o violão brasileiro como um símbolo cultural de grande importância.

Sobre os(as) violonistasque compõem a programação do Festival:

Guinga é um compositor e violonista brasileiro, reconhecido por sua originalidade e habilidade no violão. Nascido no Rio de Janeiro em 1950, iniciou sua jornada musical ainda jovem, com a composição de músicas aos 16 anos. Reconhecido no Brasil e no exterior, é um dos músicos mais premiados por suas composições, que somam mais de 300. Foi indicado ao Grammy Latino por três anos consecutivos e recebeu em 2002 o prêmio Rival - Petrobras de melhor compositor brasileiro. Suas obras foram gravadas por inúmeros artistas, incluindo Elis Regina, e atuou como violonista ao lado de grandes nomes da música popular brasileira, como: Clara Nunes, João Nogueira, Beth Carvalho Leila Pinheiro, Ivans Lins, Mônica Salmaso, Alaíde Costa e até mesmo Cartola, com quem gravou O Mundo É um Moinho, no disco do sambista. A obra desse artista é reconhecida como sinônimo de beleza, bom gosto e muito apuro estético, com harmonias bem elaboradas e belíssimas sequências de acordes, muitas vezes usando as cordas soltas do violão de uma forma única.

Rogério Caetano é músico, violonista, arranjador, produtor musical e compositor brasileiro, natural de Goiânia. Bacharel em Composição pela Universidade de Brasília e Mestre em Música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, é um premiado virtuose e referência do violão de 7 cordas de aço. Possui um método destinado ao instrumento (Sete Cordas, Técnica e Estilo em parceria com Marco Pereira) e uma discografia com 14 álbuns. Agraciado nos Prêmios da Música Brasileira, Prêmio Profissionais da Música, IMA (Independent Music Awards-EUA) e indicado ao Grammy Latino 2021 (Melhor Disco Instrumental). Vem difundindo sua arte realizando concertos e workshops por todo o Brasil e em países como Alemanha, França, Itália, Espanha, Áustria, Portugal, Holanda, Bélgica, EUA, China, Índia, Israel, Turquia, África do Sul e Equador. Já gravou com Jôao Bosco, Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Nana Caymmi, Ivan Lins, Alcione, Dona Ivone Lara, Monarco, Mauro Diniz, Zélia Duncan, Diogo Nogueira, Teresa Cristina Roberta Sá, entre vários outros.

Marco Pereira é natural de São Paulo, onde estudou violão e cursou Teoria Musical no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e na Universidade de São Paulo-USP. Viveu na França por cinco anos, onde recebeu o título de Mestre em Violão pela Université Musicale Internationale de Paris e obteve forte influência jazzística e da música latino-americana, o que caracterizou, especialmente, o seu trabalho de composição. De volta ao Brasil, criou na Universidade de Brasília, os cursos de Violão Superior e Harmonia Funcional. Atuou em gravações com diversos artistas, como Gilberto Gil, Gal Costa, Tom Jobim, Wagner Tiso, Zélia Duncan, Edu Lobo, Cássia Eller, Zizi Possi, Paulinho da Viola, Milton Nascimento, Leila Pinheiro, e Nelson Gonçalves, e suas obras para violão têm sido gravadas e tocadas em concerto por grandes intérpretes americanos e europeus. É professor adjunto no Departamento de Composição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e tem lançado com regularidade trabalhos didáticos de grande relevância para a literatura violonística brasileira.

Trio Mulheril é um importante grupo de mulheres instrumentistas que se reuniram para promover o protagonismo feminino na música instrumental e valorizar as compositoras mulheres da história da música brasileira. Realizam a tradicional Roda de Choro Mulheril, todos os sábados, no centro da cidade de Florianópolis, com a participação do grupo completo composto exclusivamente por mulheres. No Trio Mulheril, apresentam-se suas idealizadoras Angela Coltri, na flauta, Natalia Livramento, no violão 7 cordas, em companhia de Thayan Martins, no pandeiro, reconhecidas musicistas em destaque no cenário musical instrumental brasileiro. O repertório do show reúne obras autorais das idealizadoras e tributos a compositoras referências fundamentais na história do Choro no Brasil.

Ney Souza é violonista, arranjador e compositor catarinense. Há 15 anos atua dentro do universo da música instrumental, no qual se apresentou por diversas regiões do Brasil e do mundo, como músico acompanhador e solista. Participou como diretor musical em projetos autorais de artistas de Santa Catarina e se apresentou ao lado de grandes instrumentistas brasileiros, como Arismar do Espírito Santo, Maurício Carrilho e Alessandro Penezzi.Em 2024, lançou seu projeto "Aconcagua”, ao lado da cantora peruana Nicole Ruju, com um repertório que celebra a riqueza da música latino-americana. Em 2025, lançou "Itajahy", seu primeiro trabalho com violão solo de estreia, que combina composições autorais com uma experiência visual única, retratando a cidade de Itajaí. O músico ainda se dedica à educação musical através de projetos pedagógicos e ministra diversas oficinas.

Sesc Inverno

Pela primeira vez, o Sesc Inverno chega à Serra Catarinense, levando arte para Urubici e São Joaquim. Mais do que promover apresentações, o objetivo é conectar o público com o que há de mais expressivo no inverno da serra: o frio do lado de fora e o calor humano do lado de dentro. É esse equilíbrio entre a alegria que envolve e o sentimento que aquece que dá origem ao evento.

Pauta Aberta: Oficina "Corpos em Experiência"

"Ensaio para algo que não sabemos” é um laboratório de criação, pesquisa e formação em artes da presença, sobretudo, um espaço de encontros e compartilhamentos. Desde sua fundação, em 2016, tem proposto ações formativas no campo das artes do corpo. O coletivo dialoga com a potencialidade de ações que visam a criação de processos artísticos por uma perspectiva da coletividade, compreendendo o corpo como o principal veículo de produção de conhecimento, sentido e significado. Com base em Florianópolis/SC, o projeto também estabelece uma interlocução com artistas de outras localidades.

 Dentre as ações realizadas pelo coletivo, estão: espetáculos de dança para o público adulto e infantil, residências artísticas, bate-papos formativos, videodança e documentários.

Oficina "Corpos em Experiência - Módulos I e II":

"Corpos em Experiência - Módulos I e II", se configura em uma proposta transdisciplinar através das linguagens da dança, teatro e artes visuais, a partir da experiência do corpo em movimento. A prática metodológica proposta está orientada pelos princípios da educação somática aplicados à consciência pelo movimento. São pensadas sob a perspectiva de imersões a partir de vivências que visam o desenvolvimento de práticas performativas, apostando na percepção corporal e suas possíveis interações e relações políticas com o ambiente. Através de dispositivos da educação somática, propõe-se a construção de um campo de provocação artística e de investigação física, de forma a ampliar o estado de presença, a escuta, o cuidado e a potencialidade das relações coletivas. Utiliza-se a investigação do movimento para possibilitar a expressão e a troca artística entre pessoas com diversas habilidades, idades e origens, com ou sem deficiência, com ou sem experiência em dança.

A oficina faz parte do projeto "Articulação Cultural: ações formativas de investigação e criação em artes do corpo” e é ministrada pelo coletivo ensaio para algo que não sabemos, formado pelas artistas Karina Collaço, Loren Fischer e Monica Siedler. A oficina é destinada a artistas em geral, estudantes e profissionais das artes – como professoras da rede pública, integrantes de escolas de arte, academias, entre outros – e pessoas com deficiências com possibilidade de acompanhante, caso necessário. Além da oficina, o projeto realizará mais duas ações: a conferência dançada "Não destrua a minha Natureza" e a palestra sobre Gestão Cultural, mediada pelo produtor do projeto Sérgio Gregório Sartori.

O projeto é uma ação cultural aprovada e executada pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura - FCC com recursos do Governo Federal e da Política Nacional Aldir Blanc e conta com o apoio do Sesc Lages para realização, por meio do projeto Pauta Aberta. 

CineSesc: Los Silencios

Filme: "Los Silencios" (2018, Brasil, França e Colômbia, 89 min)
Direção: Beatriz Seigner
Classificação etária: 12 anos 

Sinopse: Fugindo da violência dos conflitos armados na Colômbia, Núria, Fábio e sua mãe, Amparo, chegam a uma ilha desconhecida, na fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. Ali, a família descobre que o pai, supostamente morto num deslizamento de terra de uma mineradora, se esconde em uma das casas da ilha. Com medo de trair esse segredo, Núria cai em um silêncio profundo.

CineSesc: Mami Wata

Mami Wata (2023, Nigéria, 108 min)

Direção: C.J. "Fiery” Obasi
Classificação etária: 14 anos 

Sinopse: MAMI WATA é uma divindade adorada pelos habitantes da remota vila de Iyi, na África ocidental. Mama Efe, sua representante, exerce autoridade espiritual na vila, até que a morte de 
uma criança perturba a paz da comunidade. O poder da divindade passa a ser questionado por aqueles com diferentes ideologias, e Prisca e Zinwe, filhas de Mama Efe, se unem para salvar sua  aldeia e restaurar a glória de MAMI WATA em Iyi.

CineSesc: Temporada

Filme: "Temporada" (2020, Minas Gerais, 113 min.)
Direção: André Novais Oliveira
Classificação etária: 12 anos 

Sinopse: Juliana está se mudando de Itaúna, no interior do estado, para a periferia de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, para trabalhar no combate às endemias na região. Em seu novo trabalho ela conhece pessoas e vive situações pouco usuais que começam a mudar sua vida. Ao mesmo tempo, ela enfrenta as dificuldades no relacionamento com seu marido, que também está prestes a se mudar para a cidade grande.

CineSesc: Estranho Caminho

Filme: Estranho Caminho (2023, Ceará, 83 min)
Direção: Guto Parente
Classificação etária: 14 anos 

Sinopse: Um jovem cineasta que visita sua cidade natal é surpreendido pelo rápido avanço de uma pandemia e precisa encontrar seu pai, com quem não fala há mais de dez anos. Depois do primeiro encontro, coisas estranhas começam a acontecer.


CineSesc: Meu amigo robô

Direção de Pablo Berger. Espanha. 2023. Animação. 102 min. 10 anos.

Sinopse: DOG mora em Manhattan e está cansado de ficar sozinho. Um dia ele decide comprar um robô para ser seu companheiro. A amizade deles floresce, até que se tornem inseparáveis, ao ritmo de Nova York nos anos 80. Em uma noite de verão, DOG, com muita tristeza, é obrigado a abandonar ROBÔ na praia. Será que eles vão se encontrar novamente? 

Projeto Oxigênio: Oficina de Palhaçaria para 60+

O Projeto Oxigênio: Oficina de Palhaçaria para pessoas com mais de 60 anos trabalhará diferentes métodos de introdução a essa linguagem teatral que se utiliza da menor máscara do mundo: o nariz do palhaço!

Com alegria e técnicas circenses afiadas, aprofundaremos a comicidade interna dos participantes, além de buscarmos a criação de um repertório introdutório na palhaçaria.

Venha rir e aprender a fazer rir com a gente!
 
Sobre o oficineiro:

Tiago Gonçalves Teles é palhaço, artista circense, ator, investigador e produtor cultural.

Artista transdisciplinar com experiência em diversas linguagens como o circo, teatro, dança e artes visuais.

Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais Performance (PPGART) da Universidade Federal de Santa Maria (2016). Pesquisa: Do Palhaço à Palhaformance: Uma Poética da Presença do Palhaço em Performance.

Bacharel em Artes Cênicas – opção Interpretação Teatral pela Universidade Federal de Santa Maria (2006).

Rede de Teatros Sesc: Concerto Suíte Caiçara

Duo Backer e Thales Nunes apresentam o Concerto Suíte Caiçara. Com participação do contrabaixista Ricardo Moura, o show autoral de música de câmara, é composto por composições que integram o disco homônimo lançado em 2019. Após pesquisas realizadas sobre o fandango caiçara, os musicistas compuseram canções inspiradas nesta manifestação cultural popular litorânea das regiões sul e sudeste do Brasil, que compreende uma rede de atividades envolvendo música, dança, lutheria, religiosidade, e trabalho. O concerto traz ainda peças do primeiro disco da parceria dos musicistas (Cantiga, 2014), que originou a estética da obra do grupo (canções com temas da cultura popular, com ênfase na sonoridade solista dos violões), intercalando as peças musicais com narrativas, exposições e comentários que ajudam a contextualizar a temática abordada nas composições.

Projeto Oxigênio - Oficina Escrita de Roteiro para 60+

A Oficina de Roteiro para pessoas 60+, a partir de exercícios e jogos em escrita criativa. Uma prática coletiva e alegre pelos caminhos das produções literárias.


Em 15 horas, o grupo cruzará os espaços fictícios e reais do cinema em uma oportunidade incrível de documentar os processos criativos da Oficina de Palhaçaria, com a condução do oficineiro e do produtor audiovisual, que captará as escritas realizadas durante o projeto.

Sobre o oficineiro:

Malcon Bauer é roteirista, ator, dramaturgo e professor. Formado em Artes Cênicas pela UDESC, é figura atuante na cena cultural de Santa Catarina há 25 anos. 

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