Exposição de fotografias “Haiti Bombagai”, de Radilson Carlos Gomes, chega a Rio do Sul


19/05/2017 - Atualizado em 01/06/2017 - 543 visualizações

A exposição “Haiti Bombagai”, do fotógrafo Radilson Carlos Gomes, chega a Rio do Sul pelo Circuito Sesc de Artes Visuais. A abertura será no dia 02 de junho (sexta-feira), às 19h30, na Galeria de Artes na Fundação Cultural (Rua Ruy Barbosa, 204) e a visitação acontece de 05 a 30 de junho, com entrada gratuita. A mostra reúne fotografias produzidas em 2011, um ano após o terremoto no Haiti, que atingiu mais de três milhões de pessoas e deixou pelo menos 100 mil mortos. Na língua local, “bombagai” quer dizer “sangue bom”, “gente boa” ou “coisa boa” – o termo, segundo Radilson, é o que melhor explica as imagens. Mais do que registrar a realidade, as obras do fotógrafo provocam uma reflexão sobre o cotidiano pós-terremoto de 2010 no Haiti. A produção de sentidos é materializada no trabalho social e repercute sobre uma desconstrução da própria destruição do país, ressaltando o dia a dia do povo haitiano. 

A programação também traz a oficina "O olhar fotográfico", com Radilson Carlos Gomes, no dia 03/06 (sábado), das 9h às 12h e 14h às 15h, no Sesc em Rio do Sul (Rua Engº Odebrecht, 500 - Budag). O objetivo é fornecer aos participantes conhecimentos que facilitem a construção de um “olhar fotográfico”. O ministrante vai abordar de forma simplificada e criativa os conceitos visuais utilizados na composição fotográfica, como elementos da linguagem visual, leitura de imagens, princípios e fundamentos da composição e enquadramentos nos formatos retrato e paisagem. É necessário levar câmera fotográfica de qualquer modelo, ou celular smartphone. As inscrições estão abertas no Sesc, ao valor de R$ 30,00, para comerciários e dependentes e R$ 50,00 para usuários. As vagas são limitadas e haverá certificação para os participantes. 

Sinopse exposição:

Um fotógrafo brasileiro e sua câmera. Assim começa a jornada de Radilson, que fez parte da Missão Brasil-Haiti registrando os costumes e o cotidiano de um
povo que não se deixa abalar. Entre cinzas, areia e concreto destruído, suas lentes captaram o improvável: cores persistentes de vidas se valendo unicamente da esperança. Retratos inesquecíveis de uma cultura marcada pela tragédia e pela garra de sua gente.

Mais informações e agendamento de grupos para visitas guiadas: (47) 3521.4808 ou pelo e-mail sidineiak@sesc-sc.com.br. 



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